Em um planeta devastado pelo colapso climático, assombrado por guerras, rompimentos de barragens e as lutas pela demarcação de terras indígenas, Solo Vazio desagua em uma narrativa poética na jornada de uma mulher que dança entre as dores e os reencontros com "A Casa". E a memória se torna uma âncora, permitindo aterrar o futuro.